
Comprovado que o benefício deixou de ser usufruído por culpa exclusiva da reclamada, configurou-se o ato ilícito a ser reparado, sendo devida a indenização equivalente, conforme o entendimento sedimentado na Súmula, II, do TST. Apelo do exequente provido. TRT-2-(PROC. 1001009-51.2023.5.02.0241 – AP – 10ª – TURMA – REL. KYONG MI LEE – DEJT 4/7/2024)
Comentários