19 de maio, 2024

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Diversidade: o patrimônio brasileiro que precisa ser refletido nas empresas

Por Mondelez; Estadão Blue Studio

Promover a diversidade, equidade e inclusão no ambiente corporativo passou a ser incontestável nas empresas. E na Mondelez Brasil, isso não é diferente! Essa realidade faz parte da estratégia da companhia como marca empregadora e um dos pilares essenciais para crescer e liderar o futuro dos snacks no Brasil.“A diversidade das pessoas é um dos grandes patrimônios brasileiros e queremos que isso reflita dentro da nossa empresa”, conta Leandro Soares, People Lead na Mondelez Brasil.

Metas robustas e iniciativas contínuas garantem que o objetivo da empresa seja cumprido. Além disso, o mindset diverso já é parte do dia a dia dos colaboradores da empresa, que é dona de marcas amadas pelos brasileiros, como Lacta, Tang, Bis, Oreo, Trident e Club Social.

Para a companhia, um ambiente seguro e diverso é muito mais que uma alavanca para a inovação. “Somos uma empresa que tem o consumidor como centro de todas as nossas decisões. Refletir a diversidade do mundo em que operamos é uma das formas de entender o que nossos consumidores buscam”, completa Leandro.

Direcionando o foco para os grupos de afinidade

Um dos primeiros passos da companhia foi a co-fundação do Movimento Pela Equidade Racial (MOVER), organização sem fins lucrativos que visa combater o racismo e alavancar a equidade corporativa no mercado brasileiro, junto com outras 48 empresas. E os resultados já são animadores na Mondelēz Brasil: hoje 40% dos colaboradores se autodeclaram preto ou pardo. Nos cargos de liderança sênior, essa participação é de 10% e a empresa definiu a meta de chegar a 13% ao final deste ano, com projetos concretos para a expansão do percentual ao longo dos próximos anos.

Ampliar a interseccionalidade e representação feminina em cargos de liderança também são prioridades para a Mondelez Brasil. “Hoje, cerca de 52% da nossa liderança é composta por mulheres”, confirma Leandro. Para apoiar ainda mais o desenvolvimento de profissionais e lideranças femininas, as ações da empresa incluem mentorias específicas, planos de sucessão e de equidade salarial. A empresa é signatária da iniciativa HeForShe, da Organização das Nações Unidas (ONU), que busca sensibilizar os homens a também agir de forma efetiva contra a desigualdade de gênero.

Construir um ambiente cada vez mais seguro e inclusivo é um dos pilares da gestão de pessoas na Mondelēz Brasil

Foto: Freep

Com o propósito de impulsionar a representatividade da comunidade LGBTQIAP+, a empresa cultiva ambientes acolhedores para o desenvolvimento profissional. Colaboradores e liderança são conscientizados por meio de cartilhas e rodas de conversa para promover o entendimento e a sensibilização sobre questões relacionadas à identidade de gênero.

E o compromisso vai além de metas de representatividade, “implementamos a possibilidade de uso livre de banheiros e vestiários nas fábricas e escritórios, de acordo com a identidade de gênero de cada indivíduo, mais uma iniciativa para assegurar um ambiente seguro e inclusivo”, completa Leandro.

Outro grupo foco da companhia é composto por pessoas com deficiência, que hoje representam 6% do quadro de colaboradores- ultrapassando a meta legal de 5%. A empresa firmou o compromisso de chegar a 8% de PcDs no total de colaboradores, incluindo na liderança até 2030. Signatária da Rede Empresarial de Inclusão Social (REIS), coalizão de empresas com compromisso público de inclusão e desenvolvimento de PcDs no mercado de trabalho, “A Mondelēz Brasil certamente continuará investindo cada vez mais em diversidade, equidade e inclusão para construir um ambiente de trabalho plural e seguro”, conclui Leandro.

De dentro para fora

O compromisso da companhia com a diversidade também é refletido nos fornecedores e parceiros. “Lançamos o programa Investir com Propósito, que tem como objetivo fomentar a economia local e impulsionar pequenas e médias empresas lideradas por mulheres, negros, LGBTQIAP+, PCDs e Indígenas”, explica Leandro.

O programa envolve a contratação de prestadoras de serviços controladas e administradas ativamente por, no mínimo, 51% dos grupos de afinidade, e com faturamento anual máximo de R$ 360 mil. “No ano passado, destinamos R$ 500 milhões para esse programa, e neste ano estamos investindo R$ 600 milhões”, conta Leandro.

https://www.estadao.com.br/economia/diversidade-o-patrimonio-brasileiro-que-precisa-ser-refletido-nas-empresas/

 

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