Portanto, o novo negócio, que será firmado no Rio Grande do Sul, unirá as operações de mercados e atacarejo. E, assim, o grupo deve ter um faturamento de pelo menos R$ 700 milhões em 2023, segundo as direções das redes que fundiram.
Assim, os supermercados que serão fundidos pertencem a duas famílias, sendo os Nicolini e os Frighetto. Dessa forma, a intenção de realizar a união surgiu a pouco mais de um ano. “Foram meses de conversa, que acabaram resultando no acordo”, afirmou o diretor jurídico.
“A Affectum, consultoria que atende as três empresas, teve a ideia e propôs às empresas”, comentou Nicolini. Além disso, a nova operação se chamará Nicolini. Diante disso, esses supermercados passam do status de sociedade limitada para sociedade anônima.
Dessa forma, o novo grupo varejista tem a expectativa de estar entre os 10 maiores do Rio Grande do Sul e entre os 100 maiores no Brasil ainda neste ano. No entanto, os rankings da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) e da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) só serão divulgados entre março e abril.
Assim, com a união dos supermercados, são somados 1,6 mil empregados. Pois, a nova rede passa a ter 16 unidades distribuídas em oito cidades:
- Bagé;
- Caçapava do Sul;
- Dom Pedrito;
- Pelotas;
- Quaraí;
- Rosário do Sul;
- Santana do Livramento; e São Gabriel.
Contudo, de acordo com o diretor, na nova fase dos varejos, as bandeiras vão ser mantidas.
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