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Varejo online brasileiro alcança novo patamar - Sincovaga
05 de maio, 2024

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Varejo online brasileiro alcança novo patamar

Julia Fregonese

As vendas por meio de canais digitais, como lojas online, aplicativos e marketplaces alcançaram sua maior representatividade desde a pandemia da Covid-19. A média agregada das receitas do comércio brasileiro obtidas por meio das vendas online atingiu 15,1% no terceiro trimestre de 2023. Esse é o maior valor desde 2021, período no qual as restrições impostas pela pandemia levaram várias empresas a aderir aos meios digitais para continuarem suas operações. No segundo trimestre daquele ano, as vendas online chegaram à média de 21,2%.

O resultado do terceiro trimestre de 2023 representa um crescimento de 5,9% acima do período pré-pandemia, quando as receitas geradas pelo comércio digital representaram 9,2%. Os dados, que fazem parte da Sondagem do Comércio, realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), aponta que o processo de digitalização, intensificado pelo isolamento social, parece ser uma dinâmica que ainda irá se perpetuar no futuro.

Segundo o Boletim do Mapa de Empresas do Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), 3.838.063 empresas foram abertas em 2022, representando um aumento de 14,1% na comparação com 2020 e retração de 4,8% na relação com 2021. Por outro lado, 1.695.763 negócios foram encerrados. As atividades econômicas mais exploradas pelas empresas abertas no ano foram comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios, além de promoção de vendas, cabelereiros, manicure e pedicure, preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo e obras de alvenaria.

Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, em 2023, o comércio varejista vem encarando um cenário mais positivo ao longo ano de 2023. Essa melhora se dá a fatores como a redução da inflação, a expansão da concessão de crédito para pessoas físicas e o mercado de trabalho mais participativo. Em julho desse ano, as vendas totais cresceram 0,7% na comparação com o mês anterior, representando o melhor desempenho para o setor desde março – quando o crescimento também representou 0,7%.

Físico x online

A pesquisa da FGV traz resultados que indicam o crescimento de empresas que não realizam vendas online. Antes da pandemia, em 2020, 49,7% das empresas realizavam suas vendas de forma física. No terceiro trimestre do mesmo ano, esse número caiu para 28,4%. No ano seguinte, mais uma queda: 20,2% dos comércios não aderiam ao varejo digital.

No entanto, no final de 2021, com a flexibilização do isolamento social e o progresso da imunização da população contra a Covid-19, as empresas voltaram a priorizar o comércio físico como seu principal meio de atuação. Ao final do ano, 35,9% das organizações faziam todas as suas vendas por meio de lojas físicas. No entanto, em 2023, esse movimento passou por novas transformações e, no terceiro trimestre, 29,2% praticaram as vendas exclusivamente pelos canais físicos.

A consolidação do movimento da digitalização do varejo também é demonstrada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC): em 2022, R$ 187,1 bilhões foram movimentados no mercado virtual, ante R$ 70,7 bilhões em 2019.

O relatório “Tendências do Varejo 2024”, da Opinion Box, entrevistou mais de dois mil consumidores de varejo de diferentes regiões do Brasil e faixas de renda, para entender os comportamentos de compra dos brasileiros. Um dos resultados foi que, nos 12 meses anteriores à pesquisa, 77% dos entrevistados fizeram compras de forma online em sites e lojas virtuais, enquanto 67% as realizaram em lojas físicas. Já 45% compraram produtos e serviços em aplicativos e 14%, pelas redes sociais.

A conclusão do estudo é que, por mais que os consumidores tenham feito mais compras de forma digital, o varejo físico ainda representa um importante canal de aquisições. 36% dos respondentes apontam que preferem comprar pela internet e presencialmente de forma igual. Ou seja: o varejo físico e o digital não são competidores, mas complementares.

O levantamento do FGV Ibre aponta que, uma vez que o varejo foi impactado severamente pelas restrições da pandemia e precisou reduzir suas operações presenciais, com as flexibilizações e normalização das vendas físicas, a participação dos canais digitais alcançou um novo patamar.

Segmentos mais digitalizados

A Sondagem do Comércio traz também os principais segmentos que tiveram alta nas vendas por canais digitais. Houve um aumento da proporção de vendas online nos seis principais setores analisados na comparação com o período pré-pandemia. O segmento de material de construção alcançou o maior percentual, chegando a 20,4% do total de vendas realizado de forma digital.

Os demais segmentos que mais tiveram esse crescimento foram: outros produtos varejistas (7,1 p.p), veículos, motos e peças (6,4 p.p) e hiper e supermercados (6,2 p.p). No entanto, por mais que Hiper e supermercados tenha registrado um bom crescimento, se mantém com o menor percentual de vendas online, com 10,4%.

Já o segmento com menor crescimento foi o de móveis e eletrodomésticos (2,1 p.p). O estudo avalia que um dos possíveis motivos para esse resultado é que o setor já tinha uma presença digital considerável e, mesmo antes da pandemia, eram poucas as empresas que restringiam suas vendas apenas no ambiente físico.

 

https://consumidormoderno.com.br/2023/11/01/varejo-online

 

 

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